Presidente da Fesmepar e presidente da UGT – Nacional discutem os rumos da Secretaria Nacional do Servidor Público da UGT

Em reunião com o presidente da UGT- Nacional, Ricardo Patah, o presidente da Fesmepar e Secretário do Servidor Público da UGT – Nacional, Luiz Carlos Silva de Oliveira, mostra mais uma vez, a dedicação à luta em favor dos servidores públicos.

 

O Presidente da Fesmepar e Secretário do Servidor Público da UGT – Nacional, Luiz Carlos Silva de Oliveira, reuniu-se com o presidente da UGT – Nacional, Ricardo Patah, nesta quarta-feira (23), para discutir os próximos caminhos da Secretaria após a aprovação da reforma trabalhista.

A Secretaria do Servidor Público da UGT – Nacional, busca neste momento, estudar maneiras de minimizar os danos aos servidores públicos que a aprovação da reforma trabalhista trará ao funcionalismo público de todo o país.

As principais discussões giraram em torno da representatividade e fortalecimento do servidor público, como as articulações das Centrais Sindicais para a formulação de proposta de medidas provisórias que diminuam o impacto da Reforma Trabalhista aos trabalhadores do setor público e privado.

Luiz Carlos destacou que o fim da contribuição sindical é uma grande preocupação, não somente aos sindicatos do Paraná, mas de todo o país. “O fim da contribuição sindical abala o movimento, essa medida nada mais é que uma maneira de enfraquecer o sindicalismo brasileiro, a perda de recursos trará grande impacto a todos os sindicatos, e diminuirá a representatividade que existe hoje”.

O presidente da UGT – Nacional, Ricardo Patah, reafirmou o posicionamento da UGT em buscar alternativas que diminuam os impactos das medidas presentes na reforma trabalhista, tanto aos sindicatos quanto aos trabalhadores. Patah ainda se comprometeu a discutir pessoalmente com dirigentes sindicais do serviço público, para definir estratégias e medidas a serem tomadas.

A diretora de finanças da Fesmepar e Secretária do Servidor Público da UGT – Paraná, Sonia Maria Marchi, levantou questionamento sobre o papel do sindicalismo do serviço público no momento de grandes dificuldades em que o país enfrenta. “Entendemos que o cenário do sindicalismo atual é de incertezas quanto ao futuro próximo, e é por isso que devemos intensificar o trabalho, ouvir os anseios dos servidores e buscar estratégias para a condução deste momento preocupante para o sindicalismo brasileiro”, disse.

Os lideres sindicais ainda discutiram os problemas que podem ser causados aos servidores federais com o PDV- Plano de Demissão Voluntária, incentivado pelo governo federal e o aumento da alíquota da contribuição previdenciária dos servidores públicos federais.

Também participaram das discussões a presidente do Sismmam – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mamborê e Secretária Adjunta do Servidor Público da UGT – Nacional, Marilda Aparecida da Silva, o  Secretário de Organização e Formação Sindical da UGT Nacional Chiquinho Pereira, Coordenador Técnico de Organizações Políticas e Sindicais da UGT-  Erledes Elias da Silveira, a Assessora da Secretaria Nacional do Servidor Público da UGT, Luciana Helena e o  Secretário – Geral da UGT Canindé Pegado.

Presidente do Sismmam – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mamborê e Secretária Adjunta do Servidor Público da UGT – Nacional, Marilda Aparecida da Silva.

Assessora da Secretaria Nacional do Servidor Público da UGT, Luciana Helena.

 

Post: Elizabeth Novaes – MTB 10.959

Foto: UGT – Nacional 

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