Fesmepar entrega moção de apoio ao Sigmuc e aos servidores municipais de  Curitiba

A Fesmepar marcou presença nesta terça-feira (13/6) no manifesto do Sigmuc- Sindicato dos Guardas Municipais de Curitiba, professores e servidores municipais que lutam pela não aprovação do projeto de ajuste fiscal proposto à Câmara de Vereadores pela Prefeitura Municipal de Curitiba.

O projeto de ajuste fiscal estava na pauta de votação desta-terça- feira (13) e foi adiado graças a mobilização dos servidores.

A diretora de finanças da Fesmepar, Sonia Maria Marchi, esteve na mobilização desta terça-feira, apoiando a luta do Sigmuc e dos servidores municipais. Sonia entregou ao presidente do Sigmuc, Luiz Vecchi  a moção de apoio da Fesmepar na luta contra o Ajuste Fiscal que entre outros danos, altera e prejudica o plano de previdência social, também altera a data base dos servidores e congela o plano de carreira dos servidores.

Diretora de Finanças da Fesmepar, Sonia Marchi, entrega moção de apoio da Fesmepar ao presidente do Sigmuc, Luiz Vecchi.

“Unimos nossa voz a voz do Sigmuc e às vozes de todos aqueles que cobram do Executivo Municipal a valorização do servidor municipal de Curitiba, que está à frente da “máquina pública”, e todos os dias fazem a cidade funcionar.

A Fesmepar está junto ao Sigmuc e aos servidores municipais de Curitiba em mais esta luta”, disse Sonia.

GREVE

Os servidores municipais de Curitiba estão em greve desde a ultima segunda-feira (12), e reunidos em manifesto em frente à Câmara Municipal de Curitiba.

As categorias que representam os serviços públicos municipais de Curitiba estão unidas, lutando contra os ataques da Prefeitura.

ADIAMENTO DA VOTAÇÃO

Com adiamento da votação, servidores desocupam Câmara e mantêm a greve
Em assembleia realizada nesta terça (13), a maioria dos servidores decidiu desocupar a Câmara Municipal para fazer pressão na reunião de negociação agendada para hoje (14), às 14h, com o executivo municipal.

A realização dessa reunião foi um dos compromissos assumidos pelos vereadores, durante a reunião realizada com a mediação do Ministério Público.

A votação do “pacotaço” também fica adiada até a próxima terça-feira (20). Apesar do compromisso, não houve negociação sobre a possibilidade de retirada de tramitação do pacotaço, nem sobre o fim do regime de urgência.

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Post: Elizabeth Novaes Mtb 10.959

Com informações Sismmac

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