Reunidas nesta terça-feira, 02 de outubro, as Centrais Sindicais CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, NCST e UGT, reafirmam sua posição contrária a qualquer proposta de reforma que fragilize, desmonte ou reduza o papel da Previdência Social Pública.
Em 2017, fizemos uma Greve Geral, que mobilizou mais de 40 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, em defesa da nossa aposentadoria. Se o governo insistir em atacar a Previdência Pública, o Brasil vai parar mais uma vez.
Nossa Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora 2018 aponta qual a proposta para unir geração de emprego digno com retomada do crescimento. Não aceitamos que a classe trabalhadora pague mais uma vez essa conta. Não aceitaremos o desmonte e entrega da Previdência Social para o sistema financeiro.
Consideramos urgente e necessária uma agenda de mudanças que recoloque o país em uma trajetória que alinhe crescimento econômico com desenvolvimento social e distribuição de renda. Um desafio urgente para o país. E o novo governo que será eleitos nestas eleições deve ter como norte a ampliação dos espaços de diálogo, da negociação e de celebração de compromissos que deem conta das várias transformações que a nação demanda e que o país necessita.
São Paulo, 02 de outubro de 2018.