Diretores da Fesmepar discutem ações administrativas com o presidente do SINDEPOSPETRO – Cascavel

Na última sexta-feira (29/7), o presidente da Fesmepar, Luiz Carlos Silva de Oliveira se reuniu com o presidente do SINDEPOSPETROSindicato dos Frentistas de Cascavel e Região e presidente da UGT – Oeste (PR), Antônio Vieira Martins, para conversa administrativa. A reunião aconteceu na sede da Fesmepar, em Curitiba, e também contou com a presença da diretora de finanças Sonia Marchi além do assessor jurídico Aquile Anderle.

Durante a reunião, foram debatidos os rumos do sindicalismo paranaense; os desafios enfrentados pelas lideranças sindicais dos sindicatos que representam os trabalhadores além das perspectivas politico-sindicais para 2023.

Falando sobre o atual cenário na administração sindical no Paraná, o presidente da Fesmepar ressaltou que este é um momento de mudanças e muitos desafios que se acumulam desde 2016. “Desde o início das chamadas reformas, propostas e aprovadas pelo governo federal, o sindicalismo tem enfrentado grandes desafios na luta pela manutenção dos direitos dos trabalhadores. No caso do funcionalismo público, a nossa luta tem sido ainda maior. A pandemia agravou os problemas já existentes na prestação de serviços a saúde da população, sem contar na exposição dos servidores ao vírus da COVID 19. Vamos continuar lutando e buscando melhorias, mesmo enfrentando dificuldades, continuaremos o trabalho pela manutenção dos direitos dos servidores públicos”, disse Luiz Carlos.

Representando a UGT-Oeste, o presidente do SINDEPOSPETRO esteve em Curitiba nos dias 27, 28 e 29 (julho), participando da 297ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Saúde do Paraná, que aconteceu na capital paranaense, e debateu entre outros assuntos a Atualização das Ações da SESA – COVID-19), o desabastecimento de medicamentos da rede hospitalar da SESA, o Dia Mundial da Luta Contra Hepatites Virais além de assuntos administrativos.

A Fesmepar acredita que somente com diálogo e integração entre as categorias é que construiremos um cenário mais inclusivo aos trabalhadores brasileiros, pois todos os trabalhadores sofrem neste momento de instabilidade econômica em que o país enfrenta. É preciso buscar caminhos que valorizem os trabalhadores que são a base na construção de um país mais justo para todos.

 

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